A revista americana “Fighters Only”, realizou em Las Vegas no último fim de semana a 12ª edição da premiação do “Oscar do MMA”. A cerimônia que foi realizada online, foi apresentada pelo ator sueco Dolph Lundgren – que viveu o icônico “Ivan Drago” em “Rocky IV” – dois brasileiros foram premiados: Amanda Nunes foi eleita pela terceira vez a “Lutadora do ano” (premiada em 2016 e 2018) e Demian Maia teve a “Finalização do ano” com o mata-leão que apagou Ben Askren.
O maior destaque, no entanto, ficou com Israel Adesanya, que foi eleito o “Lutador do ano” e o “Atleta não-americano do ano” e ainda foi indicado para “Luta do ano” por seu duelo contra Kelvin Gastelum no UFC 236. Jorge Masvidal também recebeu dois prêmios: o de “Nocaute do ano”, sobre Ben Askren no UFC 239, e o de “Destaque do ano”.
A chinesa Weili Zhang, campeã peso-palha do UFC, recebeu nada menos que quatro indicações, e acabou sendo premiada, juntamente com a polonesa Joanna Jedrzejczyk, com a “Luta do ano” no UFC 248. Além de Amanda Nunes e Demian Maia, o Brasil teve outras cinco indicações no evento: Cris Cyborg (“Lutadora do ano”), Douglas Lima (“Lutador do ano” e “Nocaute do ano), Gilbert Durinho (“Destaque do ano”) e Jhenny Andrade (“Ring girl do ano”). Vale lembrar que o período válido para as indicações foi de 1 de janeiro de 2019 a 30 de junho de 2020, por conta da pandemia do novo coronavírus.